5 de ago. de 2011

e no mais

Disparo balas de canhão
É inútil, pois existe um grão-vizir
Há tantas violetas velhas
Sem um colibri
Queria usar quem sabe
Uma camisa de força
Ou de vênus
Mas não vou gozar de nós
Apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
Gastando assim o meu batom

há meros devaneios tolos a me torturar-me atrasando pro trabalho com zé ramalho

Nenhum comentário: