When I love, I love so big.
Se em algum mês eu chegar a ser a presidente daquele clube - e eu espero que isso não aconteça, mas ok -, esse vai ser meu autor.
Eu não acredito que pessoas sejam passíveis de idolatria - eu não tenho ídolos -, mas palavras, e atitudes muito mais que palavras, sim. As pessoas são passíveis só de admiração, e mesmo assim é complicado. Mas alguém que exponha a própria vida em um livro, construindo frases e parágrafos de forma ao mesmo tempo veemente e natural e que poderiam tranqüilamente ser referentes à minha vida ou à de tantos outros no mundo, merece, no mínimo, respeito.
Por mais complicado que possa ser, eu aprendi que eu consigo, sim, me desvencilhar de alguém; a dificuldade maior fica por conta de não "vencilhar". Eu não sei me envolver pela metade ou parcialmente. Ainda que eu não exponha, eu não sei não sentir. Saudade, carinho, tesão, preocupação, raiva, o que for.
Não sei se é possível a comparação de sentimentos com instintos, mas sim, se instintos são tudo aquilo que não depende da vontade, que não é possível controlar; se a única coisa que se pode fazer, a partir do momento em que eles estão agindo, e depois de vivê-los, é esperar passar.
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O que é uma imagem?
Imagem é imitação?
Melhorei minha relação com essas aulas - já era tempo -, apesar de ainda achar muita coisa por nada. Tempestade em copo d'água, mesmo. Mas pretendo passar todo o resto do dia respondendo essas duas perguntinhas infelizes, porque é o que me resta. É o que tem pra hoje.
20 de abr. de 2010
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