5 de mar. de 2011

é nóis que voa, mel

Em que ano passou O Clone? Eu me lembro da história e tudo, mas me esqueci de tanta coisa. Tem a história da Mel. Que é clichê e tal, mas não deixa de ser verdade, a parte das expectativas. E é uma merda. É uma droga. Mas eu não vou chover no molhado de novo. Ou pelo menos não agora, que não é semestre passado e graças a deus é preciso de mais desespero pra... eu chover no molhado. Porque é sempre a mesma coisa, afinal de contas, não é? É, sim. Os sofrimentos todos de quem sofre têm uma origem comum, de modo que não importa o objeto - a razão da coisa mesmo sempre vai ser a mesma, não adianta teimar. E quem costuma sofrer de vez em quando, ou quem sofre o tempo todo, sei lá, sabe do que eu falo. E aí é aquilo, como diria John Julius (haha): qualquer coisa que se faça - comer, ler, dormir, assistir à televisão, beber - parece ter algo oculto que deixa a pessoa ainda mais infeliz. Mas é bobagem falar de infelicidade quando ela parece andar longe. Vai que atraia. E por enquanto eu ainda espero coisas boas desse ano. Até porque nesses tempos difíceis de ordenamento eu consegui todas as cadeiras que eu quis nos horários que eu escolhi.

Some eyes go black as aces
Some open into flowers
Some people find their place is 
The dark side of the road
And oh to walk in twilight 
And balance in between 'em
Within the spirit sagging
Holding back our tearsdrops
In a broke down wagon

Marah, a descoberta linda desse começo de ano.

Nenhum comentário: