Não é preciso mais do que aparecer. Ou do que eu descobrir - depois de muito tempo imaginando que "ih, nunca mais". É impressionante como eu consigo deixar as pessoas mais distantes e inatingíveis exercerem influência sobre mim. Ou sobre no que eu vou pensar quando não estiver fazendo nada. E aí eu fico aqui, com a cabeça entre transformações adiabáticas, Smashing Pumpkins e o resto do meu ipod e um jornalista qualquer.
Me diz: pode?
Entre tantos dons possíveis, eu tinha que ficar logo com este, de sempre optar pelo que é inútil e/ou pelo que não presta? Porque, né, Smashing Pumpkins e o jornalista qualquer podem ser muito, muito legais, mas eles não vão me botar pra dentro da ufrgs. Pelo contrário, tão mais perto de fazer eu me atirar pela janela.
9 de dez. de 2009
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