2 de jan. de 2011

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Acordei às cinco e meia. Faz dias que eu não durmo como gostaria e como eu costumo.
Mas na praia, ainda com chuva, não é de todo ruim.
Eu odeio seres humanos, e a mim mesma, odeio a nossa espécie por ter a mais desnecessária das capacidades. E habilidades. Isso de conseguir tornar tudo um pouco mais difícil. Nada é páreo para a estupidez de um ser humano. Não há nada simples que não possa ser complicado, não há nada fácil que a gente não possa dificultar. Ver dragões em moinhos. A cada situação estranha - nova. E estragar, mesmo que involuntariamente, ou simplesmente tentar estragar, mesmo que involuntariamente, o que é bom ou qualquer coisa que faça mais bela e válida a existência humana na Terra. Que vida precisa de estima? "Uma felicidade barata ou um sofrimento elevado?" A nossa tolice pode ser resumida na escolha do segundo, mesmo sem reconhecimento ou admissão. Nós somos seres humanos. Maiores do que isso. Nobres e evoluídos. Sempre em frente.

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