18 de jul. de 2009

parêntese.

Eu não sei por onde eu começo.
Se pelo(a) [não é ódio e não é nojo. Se alguém souber a palavra, por favor] que eu tenho de algumas coisas que ele escreve e do tipo que ele faz ou se pela certa admiração que eu tenho pela sinceridade, ainda que a última seja bem vaga.
Tem dias que eu entro lá e adoro o que leio; em outros, dá vontade de nunca mais voltar.
Melhor nem começar.
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Eu estou momentânea e indefinidamente (é, ao mesmo tempo) abalada e sob influência de forças externas, e internas também, sobre as quais eu há muito já desisti de tentar ter controle. Então, e como pouca gente se dá a esse trabalho, eu decidi me respeitar (de verdade). E, claro, aceitar que eu não tenho - não tinha antes e nem terei algum dia - como mudar o que quer que seja, ainda que se trate da minha própria vida.
Pronto.
Que venham as aventuras das férias.

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