25 de jun. de 2009

abre os teus braços, meu irmão

Terminei, finalmente, o livro que eu tinha começado a ler lá em final de março/começo de abril, quando me mudei pra cá. Por Mais Um Dia, do Micth Albom. Acho que esses livros dele são meio assim, ou o cara adora ou não vê a menor graça, mas enfim. Esse não era grande coisa, não tinha nada de muito especial nem nada, mas, claro, eu terminei chorando. É gostar de sofrer. (Inclusive, apesar de ainda ter quatro livros não lidos na minha prateleira, vou tratar de providenciar logo PS Eu Te Amo.)
O próximo da minha lista é Histórias Fantásticas, de um argentino cujo nome eu não lembro. E recomendado pelo seu Daniel Galera, olha só que coisa.
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Agora, quando eu escrevi Daniel Galera, não sei por que me lembrei de quando eu recebi um e-mail do Antonio Prata. Eu mantinha a assinatura da Capricho só por causa dele. Depois que ele parou de escrever lá, eu acabei parando de ler até o blog (dele, não da Capricho), que eu nem sei se ainda existe. Mas, voltando, eu posso imaginar minha cara quando abri o hotmail e vi "Antonio Prata" no remetente. Eu não lembro de o que, exatamente, eu escrevi pra ele, mas eis a pérola:

Priscila, obrigado. Continue escrevendo. Pelo seu e-mail, dá para ver claramente que você leva muito jeito pra coisa. Te mando aí uma música do Vinícius que tem a ver com o que você estava falando e, coincidentemente, estava aberta aqui no meu computador.
beijos

A música era Como Dizia O Poeta.
Tem coisas que, de algum jeito, marcam a nossa vida, nem que seja bem de leve. Esse e-mail foi uma delas pra mim.

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