Desde sexta, então.
No intervalo da aula, fui com uma colega em uma loja do lado do curso. A gente já tinha visto antes e ficado curiosa - tem uma placa em cima praticamente dizendo que a loja é tudo. E é, mesmo. Tem um café, um salão de beleza e vende de (quase) tudo. A impressão que dá é de que deve ser uma zona, principalmente porque o lugar é mínimo - dá pra confundir com uma banca de revistas qualquer, de longe - mas é muito legal. Legal, mesmo. Descreve melhor que qualquer outra palavra em que eu não vou me dar ao trabalho de pensar.
Depois, foi o filme. O Nome da Rosa, dessa vez.
Mas a verdade é que, por mais que encurte os finais de semana, eu gosto de ficar lá pra ver. É sempre tão... Confortante. E, de qualquer jeito, eu nunca tenho muito o que fazer aqui, além de frio e mais filme.
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Hoje, então, acordei de madrugada pra fazer quinze minutos de uma prova e sequer poder ficar com o caderno. Meu boletim de desempenho é que vai ser um espetáculo, com dez questões feitas de 80, hahah.
Saí, fui a pé até a rodoviária e vim pra cá provavelmente incomodando alguém, já que eu deixei a cortina aberta e tinha sol.
O cara do meu lado, turista, todo perdido, não sabia qual das cidades vinha primeiro e quase quis descer no pedágio. Além dele, de memorável, uma banda. Me deu vontade de roubar as mantas de todos eles. Os caras tinham mantas mais legais que as minhas.
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Quando cheguei, finalmente, descobri uma surpresa mais do que agradável que a Sky resolveu me fazer: passou Hora de Voltar de novo. Quer dizer, eu tive que ver. E, depois de acostumar, o Zach Braff fica (quase) bonitinho.
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