16 de fev. de 2009

malpassado

Desisti dos epílogos. Ainda existiam mais cinco, mas decidi deixá-los fora dessa. Não que não fossem relevantes, mas acho que não cabe mais fazer isso, postar coisas velhas e tal. Cansei. Mesmo porque eu vou retomar o assunto quando o livro chegar e depois que eu terminar de ler. E, bom, o novo sempre vem.
Aliás, não vou conseguir deixar de comentar: peguei um momento do BBB semana passada - é, do BBB - em que a mulher na casa de vidro cantou esse trecho da música assim: "é você que é malpassado e que não vê que o novo sempre vem". Morri.
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Descobri recentemente que dois ex-alunos do meu ex-colégio viajaram para o Uruguai. De mochila. Deus sabe o quanto eu queria conhecer alguém parceiro o suficiente para fazer a mesma coisa. Não é o tipo de coisa que dá pra fazer com qualquer um. Tem que ser alguém que esteja exatamente na mesma situação - essa coisa de estar em sintonia às vezes faz sentido - e querendo a mesma coisa: sumir, ouvir música, fazer tudo sem horário nem data. Como eu queria. Mas é o tipo de coisa que me parece mais distante até do que estabilidade financeira. E olha que isso tá longe. Mas assim, muito longe.
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Tenho mais uns posts soltos pro futuro. Esse aqui foi só pra aliviar a tensão decorrente de ler milhares de blogs por aí e não escrever nada.

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