22 de out. de 2009

eu fico com a pureza da resposta das crianças

Teve uma reuniãozinha na capela aqui hoje (e eu não consigo deixar de me lembrar do Marista toda vez que eu passo/entro ali, tamanha a semelhança entre as capelas). Uma celebração conjunta dos aniversários, como elas disseram, "para celebrar a vida de cada uma". Eu imaginei que fosse ser qualquer coisa muito parecida com uma missa, porque mesmo antes de descer eu já ouvia elas cantando. E até foi, se a gente excluir o fato de que não houve uma oração sequer. No final, elas colocaram... Eterno Aprendiz?, e nós tiramos fotos.
Eu achei que fosse acabar nisso - e já sairia muito surpreendida -, mas elas nos passaram pra sala do lado. Ali, entregaram uma bandeja de empadinhas pra cada uma (e como são boas!), fora os refrigerantes e a torta enorme em cima da mesa - tudo ainda ao som do Gonzaguinha. Como se isso não bastasse, chamaram cada uma pelo nome e entregaram um presente (um bloco e uma caneta do pensionato) com um cartão.
Eu fico boba com a dedicação e o cuidado dessas mulheres com as gurias e com tudo isso aqui. É uma diligência que eu não me lembro de já ter visto em qualquer outro lugar. Me comove, mesmo.

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