9 de out. de 2009

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O Marista nunca acertou um professor de história, desde o que eu me lembro. E assim continua, de acordo com as notícias do meu irmão. (Porque nisso até o meu irmão concorda comigo.) Eu saí de lá com um conhecimento pífio nessa área, boa parte por minha conta - pra não dizer que saí sem saber de nada além de Tigre e Eufrates, Eixo e Aliados.

E aí entra a segunda ironia da minha vida esse ano: é justamente história que eu consigo gabaritar nos simulados. Depois das línguas, junto com matemática, é no que eu mais tenho me garantido. (Ou quase.)

Era nisso que eu tava pensando, agora há pouco, quando me veio à cabeça, logicamente, um dos meus professores de história lá do Anglo.

Ele é um desses tipos que fazem a gente sentir uma vontade estranha de ter conhecido a pessoa a vida inteira, porque teria sido ótimo conhecer alguém assim desde sempre. O triste é que, quando uma pessoa dessas aparece, normalmente é passageiro; tu vai ficar só na vontade e na imaginação. Mas eu gosto de saber que pelo menos eu conheci. Porque o cara é fantástico.

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